Chegando na Bahia, ainda pela BR 101, começaram as longas e intermináveis retas. Isso era ótimo para as ultrapassagens! Novamente estávamos com pista bastante livre, a ponto de implicarmos com “o caminhão vermelho”. Por um bom trecho, sempre que olhávamos para trás, lá estava um caminhão vermelho. Acelerávamos um pouco, segundos depois, o caminhão vermelho surgia no retrovisor. Ultrapassávamos alguns caminhões, e minutos depois o caminhão vermelho aparecia atrás de nós. Começamos a nos imaginar naqueles filmes de maníacos das estradas. Foi assim por muitos quilômetros. Quem era ou pra onde foi, não sabemos. Só que isso fez o tempo …
